quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Cuidados com a saúde bucal do bebê



Quedas e outros acidentes são comuns durante o desenvolvimento dos bebês. Entretanto, um deles em especial causa calafrios nos pais: O que os filhos caem e batem a boca no chão.

As consequências costumam ser mínimas, mas quando um dente é afetado a quantidade de sangue pode assustar. Nestas horas o importante é manter a calma. Chorar junto com o bebê de nada vai adiantar.

O dentista Rafael Puglisi, diz que a primeira coisa a fazer antes de procurar um profissional é lavar bem as mãos e iniciar o processo de higienização do local, que pode ser feito com água corrente, uma gaze ou uma toalha.

“Com a boca limpa, verifique se os dentes atingidos estão inclinados ou pendurados. Caso afirmativo, basta recoloca-los na posição correta, sem fazer muita força”, diz.

Em situações mais graves, como a queda do dente ou sua fragmentação, o especialista revela cuidados adicionais, como guardar o dente ou parte dele em soro fisiológico para um possível reimplante. Água ou leite também podem ser utilizados, caso não tenha soro.

“Após esses primeiros passos, independente do tipo de traumatismo, sempre leve o bebê a um profissional qualificado. Só ele poderá avaliar o grau do impacto e a necessidade de novos exames ou uso de medicamentos”, finaliza
  • Quando devo começar a escovar os dentes do meu bebê?
A boca do bebê pode começar a ser limpa mesmo antes de o primeiro dente nascer, para que ele já vai se acostumando com o processo. A tarefa pode ser realizada com gaze ou fralda de pano molhada em água filtrada. Esta é uma boa maneira de habituar seu filho a esse ritual e evitar que ele recuse a escovação no futuro.

Para que você não se esqueça da limpeza, incorpore o hábito a sua rotina de cuidados com seu filho à noite, antes de dormir.

O primeiro dente do bebê costuma nascer na frente, na gengiva inferior, e geralmente aparece entre o sexto mês e o primeiro ano de vida. O segundo dentinho, em geral, surge depois de duas a três semanas, também na parte inferior. Lembre-se de que, enquanto os dentes estão nascendo, as gengivas ficam bastante sensíveis, então realize a limpeza delicadamente. Não tenha medo de machucar o bebê, porque, na verdade, esse cuidado diminui infecções na região, gerando alívio.
  • Que escova e creme dental devo usar?

Atualmente existem escovas projetadas especialmente para atender a anatomia da dentição infantil, como as da marca Curaprox Baby. Mas, em geral, pode-se usar qualquer escova que contenha cerdas bem macias e uma cabeça pequena, que possibilite a higienização de todas as partes da boca. Lembre-se de trocar a escova a cada três meses ou depois que as cerdas começarem a se separar.

Já as pastas de dente merecem uma atenção ainda mais especial. Apesar de já existirem opções com baixa concentração de flúor, até os seis anos de idade, quando os dentes permanentes aparecem, prefira os cremes dentais sem a substância. É que, em excesso, o flúor pode causar a fluorose, que resulta na aparição de manchas brancas nos dentes, pode provocar vômito e diarreia.

De qualquer forma, sempre ensine seu filho a cuspir toda a pasta depois da escovação e evite os cremes dentais muito coloridos ou com sabor. As crianças podem confundir com alimento e ingerir quantidades exageradas.
  • Como ensinar a criança a escovar os dentes? Quais são os movimentos?

A escovação de uma criança deve sempre ser supervisionada por um adulto. Até os cinco ou seis anos, os pequenos ainda não dispõem de habilidade suficiente para uma higienização bucal eficaz.

Mas eles já podem ir treinando alguns movimentos básicos, como os circulares e de vai-e-vem. Os movimentos circulares são utilizados normalmente nos dentes “da frente” e os movimentos de vai-e-vem nos dentes “do fundo”. É importante, também, realizar a escovação das gengivas e, ao final de tudo, da língua.
  • Quando elas podem começar a usar o fio dental?

O fio dental deve ser utilizado desde o surgimento do primeiro dente. Mesmo em uma escovação eficiente e em dentes espaçados, a escova não consegue alcançar toda a lateral. Por isso a utilização do fio dental é fundamental. Além disso, a prática deste hábito ajuda a prevenir o tártaro e abre espaço entre os dentes, para que as cerdas da escova penetrarem melhor.


Fonte: Blog Tips4life

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Como armazenar, congelar e usar o leite materno


1) Já aprendi a tirar meu leite. E agora? Como faço para guardá-lo?
Depois de você ter tirado seu leite, você precisa agora guardá-lo do jeito certo para poder dar ao bebê mais tarde ou em outra ocasião, sem risco de o leite estragar. Não tem problema se você não tiver conseguido tirar muita quantidade -- pode juntar com outras tiradas para alcançar um volume maior e completar a mamada do bebê. 

As bombinhas ou ordenhadeiras normalmente já vêm com alguns recipientes especiais para o congelamento ou armazenamento do leite. Mas você pode também armazená-lo em mamadeiras comuns esterilizadas, desde que elas tenham uma tampa que vede bem, ou então em qualquer recipiente de vidro com tampa de plástico, também esterilizado. 

2) Qual é o melhor jeito de esterilizar o recipiente onde o leite vai ficar?
A melhor maneira de esterilizar o potinho ou mamadeira onde o leite materno vai ser guardado é fervendo-o por 15 minutos, ou usando esterilizadores de microondas pelo tempo determinado na embalagem do esterilizador. Franz Novak, chefe do banco de leite humano do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), explica que esse método não é chega a ser uma esterilização industrial ou profissional, mas é eficaz para o armazenamento do leite em casa. 

O recipiente deve secar naturalmente, de boca para baixo em cima de uma toalha, ou então dentro de um pote maior, fechado. Só depois que o recipiente tiver esfriado é que se pode colocar o leite materno dentro dele. 

3) Quanto tempo o leite materno pode ficar em temperatura ambiente?
O leite materno pode ficar em temperatura ambiente por até duas horas. É só a partir desse tempo que existe o risco de micróbios crescerem no leite e fazerem mal ao bebê. 

O tempo de duas horas também vale durante a mamada. Se o bebê começou a tomar o leite materno na mamadeira às 8h, mas não tomou tudo, esse leite ainda pode ser usado até as 10h. 
Quanto tempo posso deixar o leite na geladeira, sem precisar congelar?

Na geladeira, segundo os padrões determinados pelos especialistas da Rede de Bancos de Leite Humano, o leite materno pode ser guardado por no máximo 12 horas, para garantir que não seja contaminado. Para mais tempo do que isso, o melhor é congelar o leite. 

Para guardar o leite na geladeira, use a prateleira de cima, que é a mais fria, e nunca guarde o recipiente de leite na porta do aparelho. Procure deixar o recipiente com leite longe de outros alimentos crus, como verduras e carnes. 

4) Como faço para congelar o leite?
Congelar o leite pode facilitar muito a sua vida com o bebê. Você pode guardar o leite no congelador por até 15 dias, desde que a temperatura esteja abaixo de 10 graus negativos. Essa é a recomendação dos especialistas da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, que é referência internacional. 

Não encha o recipiente até a boca. Deixe 2 centímetros de espaço até a borda da mamadeira ou o recipiente, porque todo líquido "incha" depois de congelado. 

Antes de congelar, anote numa etiqueta a data do congelamento. Você pode ir preenchendo o mesmo recipiente até ele encher, com várias "tiradas" de leite, mas aí a data de validade do leite vai ser a da primeira ordenha. 

Se um recipiente com leite congelado não estiver cheio, você pode ir completando com outras tiradas de leite, e só colocar o leite novo por cima. Use outro recipiente (o da bombinha ou um copo de vidro, no caso de ordenha manual) para tirar o leite, e só abra a mamadeira com o leite congelado na hora de guardar o leite novo. 

5) Achei que o leite materno podia ficar mais tempo no freezer. Por que tão pouco?
O padrão de 15 dias em ambiente doméstico foi determinado porque é o que menos riscos apresenta de contaminação. Franz Novak, do banco de leite humano do IFF/Fiocruz, explica que a gordura do leite materno continua se decompondo até a temperatura de -18 graus Celsius, dificilmente alcançada pelos freezers domésticos. 

Para durar até 6 meses, o leite materno teria de ser submetido ao processo de pasteurização, que é o que acontece nos bancos de leite. 

Com o prazo de 15 dias, você precisa se programar direitinho. Se quiser ter sempre uma mamadeira de leite congelado para emergências, vai precisar ir renovando essa mamadeira a cada duas semanas. 

6) E como faço para descongelar o leite? Posso usar o microondas?
O melhor jeito de descongelar o leite é colocando o recipiente dentro de um pote maior com água morna. Um bom guia é usar a mesma temperatura de água que você usaria para o banho do bebê. 

O microondas não é aconselhável porque existe a possibilidade de algumas propriedades do leite se perderem no processo de aquecimento. 

O leite materno nunca pode ser fervido nem esquentado diretamente. Também não se deve descongelá-lo em banho-maria com água fervente, pelo mesmo motivo: os benefícios do leite podem se perder pelo aquecimento excessivo. 

7) É melhor dar leite materno congelado ou fórmula em pó?
O processo de congelamento do leite materno destrói alguns dos anticorpos presentes nele, por isso procure só congelar mamadeiras que realmente não serão consumidas logo. 

Ainda assim, o leite materno congelado é muito mais saudável e oferece maior proteção contra doenças do que as fórmulas lácteas em pó. 

8) Posso recongelar o leite?
Não, não recongele o leite materno depois que ele tiver sido desgelado. E jogue fora todo leite que sobrar na mamadeira e não tiver sido tomado pelo bebê. 

Por Baby Center

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Como acertar a numeração de roupas das crianças


A moda não é exclusiva do mundo jovem e adulto e cada vez mais conquista as crianças. Os pequenos ainda têm preferência entre os brinquedos e games, mas é notável que eles começam a se interessar pela maneira de vestir e ainda impõem seus gostos e escolhem seus estilos. Para os adultos, é sempre difícil saber como agradar uma criança na hora de comprar roupas e há sempre uma dificuldade para acertar a numeração. O que acaba sendo um grande problema, pois as roupas variam muito e deixam os pais em dúvida.

O Brasil segue uma tabela (veja abaixo) criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é o Foro Nacional de Normalização. O objetivo é estabelecer um sistema de indicação de tamanhos que apresente, de forma direta e de fácil compreensão, as medidas corporais de crianças e jovens.

As fábricas não são obrigadas a seguir essa tabela, ela é apenas uma sugestão para que se chegue a um padrão, porém, os principais fabricantes estão adotando-a.


Esses tamanhos levam em conta várias medidas médias para cada faixa etária como por exemplo, medida do tórax, quadril, cintura, ombro, bíceps, etc. Por isso, ainda existirão os casos em que um bebê de 3 meses necessitará de uma roupa tamanho G e um outro bebê de 3 meses de tamanho P, pois essas medidas foram baseadas em uma média do corpo humano dos bebês em cada faixa etária.

A principal diferença dessa tabela para as numerações anteriores é que cada fábrica tinha a sua, ou seja, o tamanho M de uma fábrica não era igual ao de outra fábrica, com essa tabela, os tamanhos M de todas as fábricas deveriam ter as mesmas medidas.

Por Guia do Bebê

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Reino Unido apoia mulheres a terem parto natural como Kate Middleton


Apenas um dia após o nascimento do bebê real, em 22 de julho, Kate Middleton deixou o hospital rumo ao Palácio de Kensington, sua residência. A  rápida recuperação é uma das vantagens de um parto realizado de maneira natural.  A duquesa havia dado entrada no Hospital St. Mary, em Londres, já em trabalho de parto, por volta das 6h da manhã daquele mesmo dia, acompanhada do marido, o príncipe William. O trabalho de parto durou cerca de 14 horas.  

O parto normal ou vaginal (que pode ter ou não anestesia) de Kate é a rotina no Reino Unido, onde, de acordo com informações do NHS England (National Health Service - Serviço Nacional de Saúde, em tradução literal), o número de cesarianas corresponde a 25% dos casos. Em contraste, no Brasil, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), as cesáreas são maioria nos hospitais privados, com um índice de 84%. No SUS (Sistema Único de Saúde), em 12 anos, o número atingiu quase 40% dos casos –mais que o dobro indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que é de 15%. 

Os números no Brasil são tão altos que ensejaram a realização do documentário "O Renascimento do Parto" (dirigido por Eduardo Chauvet), que estreou, em 9 de agosto, em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e, em setembro, integrará o 6º Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles, nos Estados Unidos.

A produção mostra os riscos das intervenções realizadas nos hospitais. Tudo com base em entrevistas com médicos, obstetras, doulas e informações do Ministério da Saúde. A proposta é fazer um manifesto a favor do parto humanizado –destacando o estreitamento de laços entre mãe e filho nesse tipo de nascimento.

Se, no Brasil, o parto normal precisa ser incentivado, no Reino Unido, é parte de uma política pública de saúde consistente. Lá, médicos e hospitais só adotam a cesárea em casos de muita necessidade.

"Ainda assim, os especialistas concordam que o índice de cirurgias no Reino Unido é alto. Os peritos indicam que uma taxa acima de 15% já significa excesso de cesarianas, o que não beneficia nem as mães, nem os bebês", afirma Jenny Leach, editor do BabyCentre-UK (Babycentre.co.uk), um dos maiores portais de gravidez e maternidade do mundo, com conteúdo clinicamente aprovado.

O processo é o mais humanizado possível. Nos "birth centres" (centros de nascimento), as mães contam com a ajuda de uma "midwife" (espécie de parteira, doula), que acompanha todo o processo. Apesar de servir aos hospitais do NHS, as "midwives" não têm vínculo com o sistema e podem ser contratadas de forma independente.

"Quando uma mulher entra no hospital para dar à luz, ajudamos em todas as necessidades, oferecendo tanto apoio físico quanto psicológico", diz Mervi Jokinen, doula, indicada pelo departamento de saúde do NHS para fornecer informações ao UOL Gravidez e Filhos (em tempo, o NHS é considerado a maior estrutura de saúde em todo o mundo, atendendo um milhão de pacientes a cada 36 horas).

"Existem muitas ajudas para o processo do parto normal, como piscinas de nascimento, tapetes macios etc. Tudo é feito em salas privadas, com iluminação suave para que as mulheres se sintam confortáveis durante o parto. Há também muitas opções para alívio da dor", diz Jenny.

Outro método muito usado é o "Hypnobirthing", técnica americana que ajuda a gestante a vivenciar um parto tranquilo, sem ansiedade e medo –sentimentos que atrapalham o funcionamento do processo. De acordo com Joanne Turner, educadora de pré-natal e especialista em "HypnoBirthing", o momento ideal para fazer as aulas é entre 25 e 29 semanas de gravidez.

Segundo Joanne, as técnicas do "Hypnobirthing" podem ajudar a lidar com o trabalho de parto. "Controlar seus sentimentos por meio da técnica pode ajudar a evitar respostas de estresse e a manter níveis mais altos de oxigênio no corpo, por causa dos métodos de respiração profunda." A técnica também ajuda a reduzir a necessidade de medicamentos para alívio da dor ou para acelerar o trabalho de parto.

Uma cesárea só será feita caso haja alguma complicação. "Esse é o procedimento em todos os hospitais aqui. Se uma mulher dá entrada em uma maternidade querendo fazer uma cesariana, o médico tenta mostrar alternativas e explica todas as possíveis complicações de fazer esse tipo de cirurgia. Eles evitam ao máximo o procedimento", declara Jokinen. 

"Comparada ao parto normal, a cesariana pode ter milhões de complicações a mais. Eu poderia passar o dia inteiro explicando todos os riscos. Mas um dos maiores e mais complicados é a infecção, afinal, o abdômen é aberto e todos os órgãos ficam expostos. É extremamente perigoso. O parto normal diminui bastante esse risco para o bebê e para a mãe", afirma Jokinen.

No sistema do NHS, é preciso de autorização para que a cesariana seja realizada. De acordo com informações da assessoria do sistema de saúde, muitas mulheres optam pelo parto normal depois de aprender mais sobre o que a cirurgia envolve.

Em que situações a cesariana é recomendada no Reino Unido?

- Quando o parto normal pode colocar a mãe ou o bebê em risco;

- Quando o trabalho de parto não progride naturalmente;

- Quando a mãe entra em trabalho de parto prematuro;

- Quando a placenta cobre parte da entrada do útero;

- Quando há alguma infecção viral, como herpes genital;

- Quando o bebê não está corretamente posicionado.

Riscos de uma cesariana

- Infecção do revestimento do útero, conhecido como endometrite, o que pode causar febre, dor no ventre e corrimento vaginal anormal;

- Coágulo de sangue (trombose) nas pernas, o que pode ser perigoso se parte do coágulo quebra e se aloja nos pulmões;

- Excesso de sangramento;

- Dano para a bexiga ou ureter, o que pode exigir uma nova cirurgia;

*Colaborou Natalia Caringi, de Londres

Por UOL

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Protetor Solar

Essa palavra não é só a melhor amiga da geração das mamães. Ela se tornou essencial no dia a dia dos nossos filhos também e deve ser usado diariamente para proteger nossos pequenos.


Uso em todas as estações e como aqui nos Estados Unidos estamos no verão, sai para ver o que está nas prateleiras.

Para bebês encontrei:

  • Perfeito para aplicar no rosto e orelhas
Neutrogena Pure & Free Baby Sunblock Stick SPF60 - USD8.99 
  • Esse é ótimo para a pele de bebês. Não é oleoso e é a prova d’água.
Neutrogena Pure & Free Baby Sunscreen SPF60 - USD10.99
  • Protetor apesar de não oleoso, hidrata a pele e é a base de aveia. 
Aveeno Baby Continuous Protection Sunscreen SPF55 - USD8.99
  • Famoso por ser spray e ser fácil de aplicar, contém vitamina E.
Coppertone Water Babies Sprey SPF50 - USD10.99
  • O diferencial da marca é que tem proteção garantida durante 80 minutos mesmo que na água ou o bebê suando. 
Banana Boat Baby Spray SPF50 - USD9.99
Para os mais crescidinhos tem a linha Kids. É essa que uso nos meus filhos:

  • É spray, sem óleo e perfeito por ser fácil de aplicar em crianças maiores e, consequentemente, mais ativas.
Neutrogena Wet Skin Kids SPF70 - USD10
  • Assim como o de bebê, seu diferencial é o fato de durar 80 minutos na água!
Banana Boat Kids  Spray SPF50 - USD10.99
  • Esse spray promete não arder o olho e é o que escolhi para usar com meus filhos em esportes aquáticos. Aprovado! 
Coppertone Kids SPF50 - USD10.99
E vamos proteger nossos filhos dos raios UVA e UVB! Começando cedo é que criamos o hábito. Passar o protetor solar tem que ser igual a escovar os dentes e lavar a mão... diariamente.


Todos esses produtos podem ser encontrados nos sites:

www.cvs.com (não entrega no Brasil)
www.walgreens.com (não entrega no Brasil)
www.target.com (não entrega no Brasil)
www.toysrus.com (entrega no Brasil)
www.amazon.com (entrega no Brasil)

Por Paula Aloy - colaboradora da Petit Polá nos Estados Unidos.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Rituais para a hora de dormir


A boa noite de sono começa na hora de ir para a cama

Se você ainda não segue uma rotina na hora em que põe seu filho para dormir, agora é um ótimo momento para começar. Ele vai ficar muito mais tranquilo se perceber que todo dia, à mesma hora, acontecem as mesmas coisas -- e a tranquilidade é essencial para um bom sono. Quanto mais relaxado ele estiver, menos vai lutar contra o sono. 

Mantenha a rotina todos os dias, até quando não estiver em casa. Ela vai ajudar seu filho a dormir se estiver num ambiente estranho, como a casa de algum parente. Não é uma fórmula mágica, mas é um ótimo começo. 

O que é a tal rotina? Na verdade, quem decide é você. Basta fazer as coisas de sempre na mesma ordem, mais ou menos no mesmo horário: banho, pijama, uma brincadeira calma, uma história ou um tempinho no seu colo ou na cama com você. Faça o que sentir que acalma o seu filho. 

A rotina deve ser breve. Pode durar menos de meia hora. E, no fim de tudo, mesmo que vocês passem um tempo no sofá ou na sua cama, leve-o para o quarto dele. É importante ensinar à criança que o quarto dela é um lugar gostoso para ficar, e não só uma "prisão" para onde ela é levada na hora de dormir. 

Você vai ter de ensinar ao seu filho que não há problema em ficar no quarto sozinho enquanto o sono não vem. Essencial para isso é que ele saiba que você sempre virá quando ele chamar. E ele vai testar: talvez chame 20 vezes só para ter certeza de que você vem mesmo. Depois dessa fase, porém, ele vai ficar mais tranquilo. 

Se estiver difícil deixá-lo sozinho, comece ficando no quarto, mas em silêncio, e sem encostar nele. Conforme as noites vão passando, vá ficando cada vez mais perto da porta de saída. Combine então com ele que vai sair do quarto mas que volta em dois minutos. E volte mesmo. Com o tempo, vá aumentando esse período. Você vai ver que muitas vezes ele já vai estar dormindo quando você voltar. 

Leia abaixo algumas idéias de outros pais e mães. Use-as como guia para criar sua própria rotina, afinal só você sabe o que funciona para você e para sua família. 
Deixe-o gastar energia

Às vezes pode ser útil fazer seu filho gastar bastante energia antes de começar o ritual propriamente dito. "Meu filho corre pelado pela casa por uns 20 minutos, atrás do cachorro, para depois entrar no banho", diz uma leitora. O importante é que a brincadeira agitada seja seguida de uma atividade bem mais calma. 
Aposte no poder tranquilizador da água

O banho é uma das estratégias mais usadas pelos pais para acalmar a criança antes de dormir. A água é um tranquilizante natural, e a criança ainda fica limpinha e quentinha para ir para a cama. Mas existem aquelas que ficam excitadas demais no banho, e acabam se acelerando. Se for o caso do seu filho, dê o banho mais cedo e invista em atividades mais calmas perto da hora da cama, como ler uma história. 
Cuidados básicos de higiene

Nada como aproveitar o ritual da hora de dormir para fazer todas aquelas coisas necessárias ao asseio e à higiene: escovar os dentes, trocar a fralda ou ir ao banheiro, dependendo da idade, colocar um pijama limpo. O hábito de escovar os dentes é essencial -- quanto antes você começar, melhor, para que seu filho se acostume com ele. 

Brincadeiras calmas

Jogar um jogo simples ou fazer uma brincadeira tranquila com seu filho antes de dormir é um ótimo jeito de passar um tempinho gostoso com ele -- não precisa ser mais que 15 minutos --, principalmente se você passa muito tempo fora de casa. 

Crianças mais velhas podem brincar com quebra-cabeças simples ou peças de encaixar. As mais novas podem brincar de esconde-esconde (esconda alguma coisa para ela achar). Vale cantar musiquinhas ou fazer brincadeiras que introduzam o conceito de números e até letras. 
Bata um papo

A hora de dormir é uma boa oportunidade para conversar com a criança. Faça perguntas específicas, para conseguir respostas mais complexas. "Qual foi a coisa mais chata da escola hoje?" é mais promissor que "Foi tudo bem na escola hoje?". Conversando com você, a criança tem chance de desabafar sobre algo que a esteja preocupando, e que possa prejudicar o sono. 

Se seu filho não falar muito, você mesmo pode contar como foi o dia dele (e o seu). A vantagem é que você não vai precisar usar a imaginação para inventar histórias (nem todo mundo é tão criativo) e ele vai aprender novas palavras e aumentar seu vocabulário. 
Boa noite para todo mundo

Muitas crianças gostam da brincadeira de dar boa noite para tudo e todos da casa: as pessoas, os bichos de estimação, os animais de pelúcia, a lua etc. etc. É divertido, mas você tem de saber quando parar, senão ele vai querer se despedir até o dia raiar... (Crianças desta idade são especialistas em enrolar na hora de dormir.) 

Conte uma história

A historinha na hora de dormir tem inúmeras vantagens: acalma a criança, aproxima vocês dois, ensina novas palavras e abre novos mundos para ela. Determine um período de tempo ou um número de histórias, depois dê boa noite e diga que é hora de dormir. 

Há várias opções: 

• Conte uma história de cabeça: não é difícil lembrar os "Três Porquinhos" ou a "Chapeuzinho Vermelho". Pode ser também algum filme apropriado para crianças. Faça vozes engraçadas e divirta-se (mas cuidado para não exagerar na bagunça). 

• Conte a história de um filme ou desenho de que ele goste muito: seu filho vai gostar de reconhecer os personagens e você tem um "roteiro pronto" para seguir. 

• Conte a história da vida dele: descreva como os pais se conheceram e começaram a namorar, como foi o dia em que ele nasceu, as peripécias de bebê... 

• Conte uma história em tom repetitivo, monocórdico (meio chato mesmo, baixando a voz, para atrair o sono), dizendo, por exemplo, que, depois de brincar com a Branca de Neve, o Soneca foi dormir, o Zangado foi dormir, o Dengoso foi dormir, o Atchim foi dormir, assim por diante. Você pode usar essa estratégia em algum ponto de uma história normal, quando os personagens vão dormir -- com sorte, o seu personagem principal vai dormir também. 

• Invente uma história com ele como personagem: a criança pode colaborar na narrativa. É uma ótima forma de exercitar a imaginação. 

• Leia um livro. Pode ser um livrinho com figuras, mas pode também ser um livro para crianças mais velhas. A vantagem é que a linguagem acaba sendo diferente daquela que você usa no dia-a-dia, e a criança tem acesso a um vocabulário novo. Até a estruturação das frases e o ritmo do texto são diferentes, o que contribui para ampliar as habilidades linguísticas dela. 

Você pode deixar seu filho escolher a história. Prepare-se, porque certamente você vai ter de repetir a mesma história noites e noites a fio. 

Cante canções de ninar

Tudo bem que seu filho já está maiorzinho, mas a voz dos pais ainda é seu som favorito, e uma canção de ninar faz maravilhas para acalmá-lo. "Escolho duas músicas por noite e canto para eles, depois canto a nossa música de boa noite", conta uma leitora, mãe de dois meninos. 

"Eles já sabem que aquela é a última. Às vezes eles cantam junto, mas na maioria das vezes só gostam de me ouvir cantar." Vale a mesma dica: estabelecer um número fixo de músicas, para não ter de ficar cantando horas até ele finalmente fechar os olhos. 
Toque música

O último passo do seu ritual pode ser colocar música suave para tocar, depois que você sai do quarto. Só é preciso tomar cuidado para que a música não acabe se tornando uma muleta: seu filho precisa conseguir adormecer sem ela, porque no meio da madrugada, por exemplo, não faz sentido ligar o som de novo. 

Todos nós acordamos no meio da noite. Isso só vira um problema quando toda vez for preciso chamar a mamãe ou o papai (ou ligar o rádio, ou a TV...) para pegar no sono outra vez. 
Deixe uma luz acesa

Na hora de sair do quarto, deixe uma luzinha acesa. Pode ser a luz do corredor ou do banheiro, ou aquelas lampadinhas especiais para crianças, bem fraquinhas, que são ligadas direto na tomada. Muitas crianças desta idade têm medo do escuro, e uma luz pode ajudar bastante. 

Por Baby Center

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

As marcas de um corpo que gerou vida


O projeto "A Beautiful Body Project" começa com a foto acima. Na imagem, feita num estúdio em Tucson, no estado norte-americano do Arizona, a fotógrafa Jade Beall aponta a objetiva para a barriga de uma amiga. É um ventre flácido, amorosamente abraçado por duas crianças. Quando publicada nas redes sociais, a fotografia atraiu a atenção de "centenas de milhares de mulheres que também estavam dispostas a partilhar as histórias de vida dos seus corpos", lê-se na página oficial. 

Foram tantos os e-mails que Jade recebeu que se tornou óbvia a decisão de transformar a ideia num livro. Assim nasceu o "A Beautiful Body Book Project", uma série de livros cujo primeiro volume, dedicado à maternidade, já está disponível para encomenda. O objetivo? "Este projeto pretende redefinir o que é bonito. Os nossos corpos. Nós próprias. O nosso mundo. As nossas famílias. Nós somos bonitas", diz a fotógrafa.

Confira algumas imagens:








Ideia incrível, não é mesmo?!

Fonte: P3

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Exemplo dos pais influencia comportamento alimentar


O comportamento dos pais influencia diretamente o modo como as crianças lidam com a própria alimentação.

Por isso, a melhor forma de educá-las é tomando atitudes que sirvam de exemplo, como escolher alimentos saudáveis; realizar as refeições na mesa; evitar fast-food, pratos e comidas prontas; oferecer alimentos saudáveis sem, com isso, forçar o consumo; e nunca usar alimentos não saudáveis, como doces, para “presentear” os filhos pelo bom comportamento.

Esses são alguns dos apontamentos da nutricionista Luciana Lorenzato, autora da dissertação de mestrado Avaliação de atitudes, crenças e práticas de mães em relação à alimentação e obesidade de seus filhos através do uso do Questionário de Alimentação da Criança (QAC). A pesquisa divulgada só agora, foi apresentada em 2012 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, sob a orientação do professor Sebastião de Sousa Almeida.

O estudo consistiu na aplicação do Questionário de Alimentação da Criança (QAC) em 150 mães que aguardavam para serem atendidas em consultas médicas em postos de saúde da cidade de Ribeirão Preto. O objetivo foi averiguar de que forma o comportamento dos pais influencia a obesidade dos filhos.

O QAC foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores norte-americanos e pode ser aplicado em pais e mães de crianças entre 2 e 11 anos. Com 31 questões, trata-se de um instrumento que fornece informações sobre a percepção de responsabilidade dos pais em relação à alimentação dos filhos; a percepção que os pais têm do próprio peso e do peso dos filhos; a preocupação com o peso dos filhos; e se os pais utilizam estratégias de restrição, pressão para comer ou monitoramento durante os hábitos alimentares dos filhos.

A pesquisadora pode avaliar o IMC dos filhos, que é a proporção entre o peso e a altura ao quadrado. Luciana constatou que 80% das crianças estavam com o peso adequado; e 17,3% acima do peso, sendo 11,3% com sobrepeso e 6% com obesidade. Já o IMC das mães indicou que 69,9% delas estavam com peso adequado; e 23,3% acima do peso, sendo 17.9% com sobrepeso e 8% com obesidade. “Houve uma correlação positiva entre o IMC das mães e de seus filhos. Conforme o peso da mãe aumenta, aumenta também o peso dos filhos”, aponta Luciana.

Ao analisar as respostas das mães ao questionário, a nutricionista constatou que a maioria relatou ter peso normal desde a infância até a adolescência e o mesmo relataram em relação aos filhos. As mães se consideraram responsáveis pela alimentação deles; e preocupadas com aquilo que eles comem; concordaram com o ato de restringir o oferecimento de alimentos não saudáveis (como os ricos em gordura, açúcar e sal); concordaram com o uso de pressão para que a criança coma alimentos considerados saudáveis; e acreditam que devem monitorar aquilo que os filhos comem.

Foi observada uma correlação positiva entre os fatores percepção de responsabilidade dos pais, peso da criança, restrição de alimentos e monitoramento com o IMC dos filhos. Foi constatado ainda que, quanto menor o IMC das crianças, maior é a utilização de pressão para comer por parte dos pais.

Obesidade e infância

Luciana explica que a obesidade ocorre devido à interação de fatores genéticos, ambientais (dieta, influência familiar, da mídia e de amigos) e dietéticos (o que come e o quanto come). “O comportamento dos pais durante a alimentação dos filhos está associado à obesidade na infância. Isso é bastante relevante pois o comportamento alimentar de uma pessoa é formado exatamente durante esta fase”, destaca.

De acordo com a pesquisadora, muitas vezes o comportamento dos pais tem uma influência muito negativa nos filhos. Por exemplo, quando oferecem um alimento saudável em um contexto negativo, como uma forma de punir a criança: “se não comer a salada, não pode assistir televisão”. Ou o contrário, quando alimentos não saudáveis são oferecidos como uma espécie de “presente” pelo bom comportamento: “você fez o dever de casa, então vai ganhar um doce”.

Luciana explica que toda criança apresenta uma autorregulação interna de ingestão de alimentos que controla a fome e a saciedade. “Muitos pais interferem nesse processo ao pressionarem os filhos a comerem quando já estão saciados. Isso impede as crianças de exercerem o próprio autocontrole”, alerta a nutricionista.

Educar pelo exemplo

A pesquisadora destaca que o melhor meio para que os filhos tenham uma alimentação correta e saudável é exatamente por meio do exemplo dos pais: as crianças irão se espelhar naquilo que presenciam os pais fazerem.

Já no caso da recusa que as crianças têm em relação a muitos alimentos, Luciana esclarece que não significa que ela não goste daquele alimento: “Algumas pesquisas indicam que é necessário oferecer o alimento entre 12 e 15 vezes até a criança decidir experimentá-lo. Mas isso deve ser feito apenas oferecendo e nunca pressionando para a criança comer”, finaliza.

Fonte: Agência USP de Notícias

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Onde está o Wally?

Férias são para se divertir! Ir para a praia, viajar, visitar museus, parques e, é claro, conhecer um pouquinho mais a sua cidade. Foi pensando nisso, que a livraria local lançou uma campanha para lá de bacana, que estimula as crianças a conhecerem mais o comércio local.

Como?

Através do famoso Wally! Sim, o personagem de livros e cartazes, que, vestido com sua blusa listrada vermelha e branca, é procurado por adultos e crianças, nos mais variados cenários.


A aventura funciona da seguinte forma: na livraria as crianças ganham o seu passaporte do Waldo (nome do Wally aqui nos Estados Unidos). Ele tem 25 quadradinhos, onde cada um pertence a um comércio local.


Em cada uma dessas lojas, tem um Waldo escondido. O objetivo inicial é acha-lo e ganhar um carimbo no passaporte. Mas, o mais importante, é a ideia por trás disso: das crianças ficarem familiarizadas com os locais, onde aprendem o que o açougue vende, a loja de animais, a farmácia etc. Se pararmos para pensar, muitas vezes nossos filhos pequenos nos acompanham em várias lugares, mas com a correria que a vida de mãe é, não apreciamos e muito menos explicamos, a importância daquele local no nosso dia a dia para eles.


E depois de dois dias de muita andança pela cidade, com o passaporte todo carimbado, voltamos na livraria onde as crianças ganharam cartões do Waldo! 


E por fim, com todo essa diversão, segue a promoção dos novos lançamentos desse personagem que pais e filhos curtem juntos! Aqui em casa, adoramos ver quem acha Waldo primeiro e por incrível que pareça, muitas vezes é o Renan, com apenas 3 anos!

Os lançamentos são:

Esse livro tem capa dura e o lançamento está previsto para setembro de 2013.

Where´s Waldo in Hollywood - USD11.86
O segundo lançamento é agora no mês de agosto e já está na minha lista, pois foi feito pensando nas crianças. É uma caixa com 5 livros portáteis e uma lupa! Sim, nada mais legal que uma lupa para ajudar aos pequenos a acharem Waldo. 
The Magnificent Mini Boxed Set - USD13.49

Os pré-lançamentos já estão no site da Barnes & Noble (entrega no Brasil), e as mamães já podem reservar!

Por Paula Aloy - colaboradora da Petit Polá nos Estados Unidos

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

22ª Semana Mundial do Aleitamento Materno

Ontem comemorou-se mundialmente o Dia da Amamentação. Instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aproveitam a data para reforçar a importância da prática para os bebês. 

Segundo dados da ONU, é fundamental que recém-nascidos sejam amamentados já na primeira hora de vida e que sigam sendo alimentandos, apenas, com leite materno até os seis meses de idade. A partir daí, a criança deve receber complementos alimentares apropriados, mas a amamentação ainda é recomendada até, pelo menos, os dois anos. 

Se todos os bebês que nascem, todos os dias, mundo afora recebessem esse cuidado, seria possível evitar a morte de 220 mil crianças, todos os anos. No entanto, menos de 40% dos menores de seis meses são 100% alimentados por leite materno atualmente, de acordo com a OMS. 

Por isso, a Semana Mundial do Aleitamento Materno, que também teve início ontem, é realizada todo ano com o intuito de conscientizar as mães da importância da amamentação. Com o tema Apoio às Mães que Amamentam: Próximo, Contínuo e Oportuno, a campanha ocorre até o dia oito. No Rio de Janeiro, a Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) promovem, na manhã de domingo, dia quatro, no Museu da República, uma série de atividades.


Está programado o lançamento do Manual de Aleitamento Materno, destinado a profissionais de saúde. A presidenta do Comitê de Aleitamento Materno da Soperj, pediatra Carmen Elias, disse que o objetivo é que esses profissionais possam transmitir o conhecimento e as informações aos usuários.

A Soperj colocará à disposição do público, no período de 1º a 7 de agosto, o número (21) 9981- 5866 para tirar dúvidas sobre amamentação. O Disque-Amamentação vai funcionar das 9h às 16h. Pediatras da entidade darão esclarecimentos à população também durante os eventos programados para o dia 4, no Museu da República. Haverá atrações lúdicas para toda a família, ressaltando a importância do aleitamento materno, por meio da apresentação de bonecos e do grupo de teatro da Associação Brasileira de Pediatria (ABP).

"O leite humano tem propriedades que a indústria hoje, com toda a tecnologia mundial, ainda não consegue fazer alguma coisa semelhante ou um substituto, principalmente na parte imunológica", explica a pediatra. "O leite materno protege a criança de infecções. A gente sabe que o bebê nasce com zero proteção. É o leite da mãe que supre essa deficiência", acrescenta. Segundo ela, o ideal é que a amamentação ocorra até 6 meses de idade.

Muitas empresas já liberam as mães para a amamentação pelo período de 6 meses. Além de reduzir o risco de câncer de mama, essas mães estabelecem um vínculo afetivo com o bebê muito grande, segundo a pediatra. "Hoje, cada vez mais, a gente está incentivando o aleitamento na primeira hora de vida [do bebê], se possível, na sala de parto. A gente já tem trabalhos, com evidências científicas, de que isso ajuda muito, depois, a continuidade do aleitamento até 6 meses ou mais."

A Semana Mundial de Aleitamento Materno foi criada pela Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (Waba, do nome em inglês) e ocorre em 170 países, com a meta de aumentar os índices de aleitamento materno.

Com informações do UOL e Planeta Sustentável