terça-feira, 26 de março de 2013

Não serve mais, e agora?



Olá! Meu nome é Carol Baggio, sou jornalista e paulista. A convite da Ana Cruz, passo, a partir desse post, a colaborar com textos aqui no blog da Petit Polá, com intuito de ajudar e dar dicas às mamães de todo o Brasil que acompanham a revista. Deixem seus comentários e sugestões... São sempre bem-vindos!

O assunto de hoje é: Brechós virtuais. Sabe quando as sacolas de roupas que não servem mais para nossos filhos já não têm espaço no armário? E aquele carrinho elétrico que deixou de ser usado há meses mas continua ocupando boa parte do quarto? Depois de se perguntarem #cadêmeubebê (sim, eles crescem tão rápido, né?!), muitas mães resolveram usar as redes sociais para, com as peças que não são mais usadas,  "capitalizar" - um jeito moderninho de dizer que estão vendendo tudo pela internet! Já quem compra diz que gosta do sistema porque pode pagar mais barato por algo que está em perfeitas condições de uso. 

No Facebook, por exemplo, há inúmeros grupos que servem de vitrine virtual. Em geral, eles não cobram pela participação dos internautas, que combinam entre si as negociações da venda. Neste caso, alguém publica a foto de uma peça, dizendo qual tamanho disponível e valor. Se o produto tiver que ser entregue via Correios, cabe ao comprador arcar com as despesas de envio. Normalmente a forma de pagamento é via depósito bancário. Entre os brechós que conheço que vendem roupas, sapatos e acessórios estão o Loucura Materna, o Bazar Materno (que além de roupas usadas, tem espaço para artesanato de mães empreendedoras), o Brechó for Babies e o Brincando de Novo (que tem muitos brinquedos no "catálogo").

Outra forma de vender online peças infantis usadas é montando seu próprio blog na internet, com posts que contenham as peças a serem comercializadas. Neste caso, a própria autora do blog fica responsável em fazer a negociação toda - inclusive definindo a forma de pagamento. Para tanto, é preciso ter noções de publicação em plataformas digitais para gerenciar o conteúdo que ficará disponível. 

Uma alternativa a ter que manter o próprio blog de venda é contar com ajuda especializada. Alguns sites já têm todo um esquema de venda online de peças de segunda mão, e além de ajudarem nessa logística, também colaboram com a divulgação do produto anunciado. Neste caso, há maneiras próprias de negociação e os sites cobram uma porcentagem pela venda. Um exemplo bem conhecido e (bacanérrimo) é o Enjoei (e tô vendendo), que além de produtos para homens, mulheres e para casa, também tem uma seção infantil. 

E vocês, são adeptas da "capitalização" vendendo produtos que não servem mais? Conhecem outros grupos ou blogs para indicar?


Por Carol Baggio - colaboradora da Petit Polá em São Paulo.


Um comentário:

  1. Engraçado, eu costumo doar as coisinhas de Joaquim. Nunca me animei em vender. Mas gostei da lista de sites e grupos que fazem isso.
    Beijo e parabéns pela estréia :)

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